sábado, 2 de março de 2013

                                     Tiranossauro-rex  

O tiranossauro (“lagarto tirano rei”) media aproximadamente 14 metros de comprimento, 5,60 metros de altura e pesava cerca de 8 toneladas. Foi um dos maiores carnívoros terrestres que já passou pela Terra, sua cabeça media 1,20 metros e na sua mandíbula tinha dentes de até 18 centímetros.
Suas pernas eram fortes e capazes de sustentar todo o peso do seu corpo e ainda atingir uma velocidade de 48 km/h (alguns cientistas acreditam que ele alcance até 60 Km/h), seus braços eram pequenos e frágeis, não alcançavam nem a própria boca, ele só era utilizado para levantar-se.
Os Tiranossauros caçavam em bandos, e as presas que mais gostavam eram os dinossauros herbívoros. Alguns cientistas afirmam que o tiranossauro se alimentava de carniça de outros dinossauros ou atacavam as espécies jovens e doentes. Viveu no fim do período Cretáceo na América do Norte e Ásia.

Dados do Dinossauro:
Nome: Tiranossauro Rex
Nome científico: Tyrannosaurus rex
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte e Ásia
Peso: Cerca do 8 toneladas
Tamanho: 14 metros de comprimento e 5,60 metros de altura
Alimentação: Carnívoro

   
 

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

                                                                 Fóssies

O que são fósseis?

Fósseis são restos preservados de plantas ou animais mortos que existiram em eras geológicas passadas. Em geral apenas as partes rígidas dos organismos se fossilizam – principalmente ossos, dentes, conchas e madeiras. Mas às vezes um organismo inteiro é preservado, o que pode ocorrer quando as criaturas ficam presas em resina de âmbar; ou então quando são enterradas em turfeiras, depósitos salinos, piche natural ou gelo. Entre as muitas descobertas fascinantes feitas em regiões árticas extremamente geladas como o norte canadense e a Sibéria, na Rússia, temos os restos perfeitamente preservados de mamutes e rinocerontes lanudos.
Essas descobertas são excepcionais e, quando ocorrem, chegam às manchetes do mundo inteiro.
A maioria dos fósseis transforma-se em pedra, um processo que leva o nome de petrificação.
De modo geral existem três tipos de fossilização. O primeiro é chamado de permineralização. Isso acontece quando líquidos que contém sílica ou calcita sobem à superfície e substituem os componentes orgânicos originais da criatura ou planta que ali morreu. O processo leva o nome de substituição ou mineralização. Em quase todo o mundo existem ouriços-do-mar silicificados em depósitos de greda; eles constituem um dos principais fósseis que você deve procurar em suas excursões.
Quando o organismo fossilizado contém tecidos moles – carne e músculos, por exemplo -, o hidrogênio e o oxigênio que compunham essa estrutura em vida são liberados, deixando para trás apenas o carbono. Este forma uma película negra na rocha que delineia o contorno do organismo original. Esse contorno chama-se molde, e os moldes de organismos muito delgados, como folhas, por exemplo, são chamados de impressões. Quando pegadas, rastros ou fezes fossilizadas (coprólitos) são assim prensados e preservados chamam-se vestígios fósseis.
As melhores condições para a fossilização surgiram durante sedimentações rápidas, principalmente em regiões onde o leito do mar é profundo o bastante para não ser perturbado pelo movimento da água que há por cima.
Em termos gerais, todo fóssil deve ter a mesma idade do estrato de rocha onde se encontra ou, pelo menos, deve ser mais jovem que a camada diretamente abaixo e mais velho que a camada diretamente acima dele. Existe, porém, um pequeno número de exceções, quando o estrato provém de alguma rocha mais velha e se depositou numa rocha mais nova através de processos de sedimentação ou metamorfose.
Portanto, quando o cientista sabe a idade da rocha é capaz de calcular a idade do fóssil. Talvez o resultado mais espetacular disso tenha ocorrido no século XIX, quando cientistas britânicos descobriram os restos de misteriosas criaturas que, de acordo com os estratos circundantes, teriam forçosamente existido há pelo menos 65 milhões de anos. Esses animais de aspecto tenebroso – que até então eram completamente desconhecidos do ser humano – foram batizados de “dinossauros”, palavra de origem grega que significa “lagartos terríveis”.
Fósseis
Fóssil não identificado
Fósseis
Peixe

Remoção de fósseis

Em geral os fósseis existentes em rochas são frágeis, farelentos, e passam facilmente despercebidos se você não ficar constantemente de olho neles.
A remoção pode ser longa e trabalhosa, principalmente quando o fóssil é frágil e a rocha na qual se encontra (matriz) é muito dura. Às vezes o fóssil só pode ser separado da matriz com a ajuda de substâncias químicas, como por exemplo quando se usa ácido acético para dissolver o calcário em volta de um espécime silicificado.
Você também terá dificuldade se os fósseis estiverem quebrados, com fragmentos espalhados por todo o sítio. Ainda que seja possível reconstruí-los, será uma tarefa árdua, muito semelhante a montar um quebra-cabeça tridimensionao e – o que é pior – que talvez não esteja nem completo!

Fósseis humanos

Já tivemos muitas descobertas emocionantes de restos humanos fossilizados. A partir desses fósseis os cientistas foram capazes de aprender um bocado a respeito do homem primitivo. A primeira dessas descobertas foi feita em 1856, no vale Neander, próximo a Düsseldorf, Alemanha, quando alguns operários descobriram restos humanos fossilizados de cerca de 120 000 anos. O homem de Neandertal, como ficou conhecido, era de baixa estatura e testa curta, porém seu cérebro tinha um tamanho mais ou menos igual ao do homem moderno.
Em 1868, em Cromagnon, França, foram descobertos os restos mais antigos do homem moderno.
Esses hominídeos viveram há cerca de 35 000 anos e eram mais altos e mais delicados que o homem de Neandertal.
Fósseis
China
Fonte: www.geocities.com
Fósseis

O QUE SÃO E COMO SE FORMAM OS FÓSSEIS

Fósseis são restos ou vestígios de animais e vegetais preservados em rochas. Restos são partes do animal ou planta e vestígios são evidências de sua existência ou de suas atividades.
Geralmente ficam preservadas as estruturas mais resistentes do animal ou planta, as chamadas partes duras, como dentes, ossos, conchas. As partes moles (vísceras, pele, vasos sangüíneos, etc.) preservam-se com muito mais dificuldade. Pode ocorrer também, o caso ainda mais raro de ficarem preservadas tanto as partes duras quanto as moles, como no caso de mamutes lanudos que foram encontrados intactos no gelo, e de alguns insetos que fossilizam em âmbar.
Considera-se fóssil aquele ser vivo que viveu há mais de 11.000 anos, ou seja antes do Holoceno, que é a época geológica atual. Restos ou evidências antigas mas com menos de 11.000 anos, como os sambaquis, são classificados como subfósseis,
A Paleontologia, o estudo dos fósseis, divide-se em Paleozoologia (estudo dos fósseis animais), Paleobotância (estudo dos fósseis vegetais) e Paleoicnologia (estudo dos icnofósseis, estruturas resultantes das atividades dos seres vivos, como pegadas, sulcos, perfurações ou escavações).
A Paleobiologia é o ramo da Paelontologia que estuda os fósseis e suas relações dentro da biosfera, e a Paleopalinologia, um sub-ramo da Micropaleontologia, estuda os pólens e esporos.
A fossilização resulta da ação combinada de processos físicos, químicos e biológicos. Para que ela ocorra, ou seja, para que a natural decomposição e desaparecimento do ser que morreu seja interrompida e haja a preservação, são necessárias algumas condições, como rápido soterramento e ausência de ação bacteriana decompondo os tecidos. Também influenciam na formação dos fósseis o modo de vida do animal e a composição química de seu esqueleto.
Entre os restos animais passíveis de preservação incluem-se as estruturas formadas de sílica (óxido de silício), como as espículas das esponjas; calcita (carbonato de cálcio), como as conchas de muitos moluscos e os corais; a quitina, substância que forma o esqueleto dos insetos e a celulose, encontrada na madeira
É interessante observar que as folhas, caules, sementes e pólens podem ser preservados, mas normalmente não aparecem juntos.
A fossilização pode dar-se de diferentes modos:
Incrustação – ocorre quando substâncias trazidas pelas águas que se infiltram no subsolo depositam-se em torno do animal ou planta, revestindo-o. Ocorre, por exemplo, em animais que morreram no interior de cavernas. Dos materiais que se depositam os mais comuns são calcita, pirita, limonita e sílica.
Os famosos peixes fósseis da Chapada do Araripe parecem ter se formado dessa maneira: morto o animal, ele foi para o fundo do mar e, ao começar a se decompor, passou a liberar amônia. Esta gerou um ambiente alcalino em torno dos restos, promovendo a precipitação de bicarbonato de cálcio. Isso explica por que as concreções hoje encontradas têm sempre a forma e o tamanho do animal.
Permineralização – bastante freqüente, ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos, por exemplo. É assim que se forma a madeira petrificada.
Recristalização – rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabilidade. Exemplo clássico é a transformação de aragonita em calcita.
Carbonificação ou incarbonização – ocorre quando há perda de substâncias voláteis (oxigênio, hidrogênio e nitrogênio principalmente), restando uma película de carbono. É mais freqüente em estruturas formadas de lignina, quitina, celulose ou queratina.
Em ambientes muito secos e áridos, a rápida desidratação também leva à preservação de animais (inclusive de corpos humanos). Chama-se a isso mumificação.
Os fósseis do tipo vestígios, não são restos de um ser vivo mas evidências de que ele existiu. Se uma concha é preenchida e totalmente recoberta por sedimento, vindo depois a se dissolver, poderá ficar esculpido, no material que a preencheu, um molde interno e, no que a recobriu, um molde externo. E, se o espaço antes ocupado for preenchido, ter-se-á um contramolde.
Outros vestígios são as impressões, deixadas por exemplo por folhas em sedimentos carbonosos, freqüentes acima e abaixo das camadas de carvão de Santa Catarina. Também são considerados vestígios os coprólitos (excrementos de animais), gastrólitos (pequenas pedras que as aves e alguns répteis possuem no aparelho digestivo), ovos (isolados ou reunidos em ninhos), marcas de dentadas (deixadas por dinossauros, por exemplo) e os já citados icnofósseis (pegadas, sulcos, etc.)
Algumas estruturas parecem-se muito com fósseis, mas não o são. Exemplo típico são os dendritos, depósitos de pirolusita (óxido de manganês), menos comumente de outro mineral, de forma ramificada, com todo o aspecto de uma planta, encontrados, por exemplo, em rochas vulcânicas do sul do Brasil. Essas estruturas são chamadas de pseudofósseis.
Animais e plantas que existem ainda hoje e que pouco mudaram ao longo da história da Terra são chamados de fósseis vivos. Exemplos são a planta Gingko biloba e animais como Limulus sp. e o celacanto (Latimeria chalmnae), um peixe que, até 1938, se julgava estar extinto.
Grupos de dinossauros

Os Dinossauros eram divididos em seis grupos: Terópodes, que consistiam nos maiores predadores da Terra, Saurópodes, os maiores animais que já habitaram a terra, Ceratopsídeos, que tinham adornos na cabeça, Estegossauros, dinossauros com placas nas costas, Anquilossauros, os dinossauros "blindados" e com porretes na cauda e os Ornitópodes, também conhecidos como dinossauros-bico-de-pato.

 Saurópodes

Os saurópodes foram um dos dois grandes grupos de dinossauros saurísquios ou dinossauros com bacia de réptil. Os seus corpos eram enormes, com um pescoço muito comprido que terminava em uma cabeça muito pequena. A cauda, também muito comprida, junto com uma grande unha que a maioria dos saurópodes possuíam na pata dianteira, eram suas únicas armas de defesa, além de seu tamanho. Eram quadrúpedes, com patas altas, retas como colunas, terminadas em pés dotados de dedos curtos e bastante parecidas com as dos elefantes. A sua dieta alimentar era vegetariana. Muitos deles não dispunham de mandíbulas e dentes apropriados para mastigar, de modo que engoliam grandes quantidades de matéria vegetal que, em seguida, eram "trituradas" no estômago por pedras ingeridas, chamadas gastrólitos, para facilitar a fermentação e a digestão do alimento.
O Plateossauro, viveu no Triássico e é um dos mais antigos Saurópodes.
Não se sabe ainda qual foi o maior mas há quem diga que o Amphicoelias fragillimus foi o maior, podendo atingir 60 metros de comprimento,mas essas estatísticas são muito remotas,pois foram achados pouquíssimos fosséis do Amphicoelias.

[editar] Anquilossauros


Edmontonia, um famoso anquilossauro.
Os anquilossauros (ou Ankilosauridae) receberam este nome por causa do anquilossauro e formam um grupo de dinossauros caracterizados por possuírem armaduras corpóreas providas de grossos espinhos e uma bola de fortes ossos fundidos que era usada como arma de defesa (este último e o fato de serem mais baixos e atarracados (baixo e gordo) é o que distinguia os anquilossauros dos nodossauros que eram os seus antepassados, que também eram encouraçados espinhentos). O corpo dos anquilossauros os transformavam em perfeitas armas de combate sendo que em alguns casos até as pálpebras dos olhos eram "blindadas" por uma espécie de persiana óssea, em um combate eles ficariam de lado para o atacante e lhes ameaçariam com a cauda que poderia desferir uma pancada que intimidaria até os maiores predadores da Terra e em caso de fuga eles poderia acertar pancadas com facilidade em quem os tivessem perseguindo. Todos eles viveram durante o período Cretáceo.

[editar] Estegossauros


Um kentrosaurus e um monolofosaurus em um duelo.
O grupo Stegosauria recebeu esse nome por causa do Estegossauro e agrupa dinossauros que possuem diversas características em comum, como por exemplo: corpos gigantescos com cabeças minúsculas, fileiras duplas de enormes placas ósseas dispostas de ambos os lados da coluna vertebral, ferrões na cauda entre outros. Cada espécie se destacando pela forma, disposição das placas e ferrões e tamanho. Essas placas podem ter tido diversas funções mas não se sabe com certeza qual era sua função, algumas teorias dizem que elas serviam para aquecer o corpo como painéis solares, outras dizem que serviria para efeitos visuais para o acasalamento e para combates entre machos por hierarquias.

[editar] Ceratopsídeos


Dois Centrossauros em uma luta.
Ceratopsia (do latim "lagartos com chifre frontal") é uma micro-ordem de dinossauros ornitópodos marginocefalianos quadrúpedes e herbívoros, característicos do período Cretáceo. Os ceratopsianos, como são chamados os dinossauros pertencentes a essa ordem, viveram principalmente em regiões que actualmente são a Ásia e a América do Norte.
Esses dinossauros variavam muito de tamanho medindo de 75 centímetros até 10 metros de comprimento.
O nome ceratopsia que, como visto anteriormente, vem do latim "lagartos com chifre frontal" se deve ao fato de uma parte desses dinossauros possuírem um ou mais chifres na face, pois apesar do nome alguns como o Protoceratops, encontrado na Mongólia, não possuía chifre.

[editar] Ornitópodes


Vários ornitópodes.
Ornitópodes são um grupo de dinossauros ornitísquios que começaram como pequenos herbívoros terrícolas, e cresceram em tamanho e número até tornarem-se os mais bem sucedidos herbívoros do Cretáceo em todo o mundo, dominando totalmente as paisagens da América do Norte.
Sua maior vantagem evolutiva era o desenvolvimento progressivo do aparelho mastigatório que tornou o mais sofisticado já desenvolvido por um réptil, rivalizando o dos modernos mamíferos como a vaca doméstica. Eles alcançaram seu ápice nos bico-de-pato, antes de serem varridos pelo evento de extinção Cretáceo-Terciário junto com todos os outros dinossauros não-avianos.
Na paleorrota no Rio Grande do Sul, em 2001, foi encontrado o Sacissauro, um dos mais antigos Ornitísquios, e viveu no Triássico.

[editar] Paquicefalossauros

Pachycephalosauria (do grego "lagartos de cabeça espessa") é uma micro-ordem de dinossauros ornitópodos marginocefalianos bípedes e herbívoros que habitaram a Terra durante o período Cretáceo, onde atualmente estão as terras da América do Norte e da Ásia. A característica mais marcante destes animais era o topo do crânio,que possía em alguns animais vários centímetros de espessura, podiam apresentar formato de domo ou ainda era adornada com espinhos (como o Stygmoloch). A função de tal característica incomum é desconhecida. Até recentemente especulava-se que os membros desta micro-ordem utilizavam seus crânios em disputas territoriais ou por um parceiro sexual batendo suas cabeças uma contra as outras (tal qual fazem alguns antílopes). No entanto, estudos recentes apontaram que haveria grandes danos ao cérebro do animal, caso ele chocasse sua cabeça contra a de outro indivíduo, sugerindo que talvez seu crânio fosse utilizado para a defesa contra predadores ou as disputas por parceiros eram realizadas com golpes desferidos contra as laterais do rival (assim como as girafas o fazem).
lagartos com cabeça espessada :
Um estranho dinossauro, que fora até confundido com o Compsognato foi descoberto na década de 1850, em calcários da Formação Solnhofen, no sul da Alemanha, o animal só não foi reconhecido como um Compsognato pois no calcário onde o animal foi achado foram encontradas marcas de penas envolta do animal. Esse animal foi conhecido como Arqueopterix. Tempos depois, na China, foram encontrados diversos dinossauros com penas entre eles o Microraptor,Dilong e Sinosauropterix. Isso gerou várias dúvidas entre cientistas e paleontologos, que até hoje discutem sobre esse assunto. Há uma teoria que diz que pequenos terópodes como o Compsognato evoluíram a dinossauros semelhantes a aves, que estas começaram a aparecer no período cretáceo, como o Baptornis e o Hesperornithiformes. Considera-se hoje que as aves são descendentes diretos dos dinossauros. todos os paquicefalossauros têm uma saliência na parte interiora do crânio.
Tamanho



Escala comparando os maiores dinossauros conhecidos, em cinco subtipos com um ser humano.
A evidência atual sugere que o tamanho médio dos dinossauros variou no Triássico, Jurássico inferior, Jurássico Superior e no Cretáceo[9]. Os terópodes, quando classificadas por peso estimado em categorias baseadas na ordem de magnitude, têm na maioria das vezes kg 100-1000 ( 220-2200 lb), enquanto predadores carnívoros do Holocento tinham no máximo kg 10-100 (22 a 220 lb)[10]. O modo de massas do corpo de dinossauro era entre uma e dez toneladas[11]. Isso contrasta fortemente com o tamanho do mamíferos no período Cenozóico, estimados pelo Museu Nacional de História Natural em cerca de 2 a 5 kg (5 a 10 lb)[12].
Os saurópodes eram os maiores e mais pesados dos dinossauros. Durante grande parte da era dos dinossauros, os menores saurópodes eram maiores do que qualquer outra espécie em seu habitat. Em termos de ordem de magnitude, estes animais são maiores do que qualquer outra coisa que, desde então, caminhou pela Terra. Os mamíferos gigantes pré-históricos, como o Paraceratherium e a mamute colombiana foram ínfimos diante dos saurópodes gigantes. Apenas um punhado de animais aquáticos modernos podem aproximar-se ou superá-los em tamanho - mais notavelmente a baleia azul, que atinge até 173 000 kg (381 000 lb) e mais de 30 metros (98 pés) de comprimento[13]. Existem várias vantagens seletivas propostas para o grande tamanho dos saurópodes, incluindo a proteção, a redução de predadores em potencial, o uso de energia e a longevidade, mas pode ser que a vantagem mais importante era dietética. Animais de grande porte são mais eficientes na digestão de pequenos animais, porque a comida passa mais tempo em seus sistemas digestivos. Isso também lhes permite subsistir com alimentos com menor valor nutritivo do que os animais menores. Restos de saurópodes são encontrados principalmente em formações rochosas, interpretadas como seca ou na época seca, e a capacidade de comer grandes quantidades de nutrientes de baixa procura teria sido vantajoso em tais ambientes.
Evolução dos dinossauros




O Eoraptor foi um dos primeiros dinossauros conhecidos.
Os dinossauros divergiram dos seus antepassados arcossauros há aproximadamente 230 milhões de anos durante o período Triássico, rudemente 20 milhões de anos depois que o evento de extinçã Permo-Triássica apagou aproximadamente 95 % de toda a vida na Terra. A datação de fósseis do primeiro gênero de dinossauro conhecido, o Eoraptor estabelece a sua presença no registro de fóssil de 235 milhões de anos. Os paleontólogos acreditam que Eoraptor se parece com o antepassado comum de todos os dinossauros; se isto for verdadeiro, os seus traços sugerem que os primeiros dinossauros fossem predadores pequenos, provavelmente bípedes. A descoberta de ornitodiros primitivos, parecido a um dinossauro foram animais como Marasuchus e Lagerpeton em camadas de rochas triássicas da Argentina apoia esta visão; a análise de fósseis recuperados sugere que esses animais fossem predadores.
As poucas primeiras linhas de dinossauros primitivos diversificados rapidamente pelo resto do período Triássico; as espécies de dinossauro rapidamente desenvolveram as características especializadas e a variedade de tamanhos. Durante o período da predominância dos dinossauros, que abrangeu os seguintes períodos Jurássico e Cretáceo, quase cada animal da terra conhecido eram maiores do que 1 metro de comprimento.
O Evento K-T, que ocorreu há aproximadamente 65 milhões de anos no fim do período Cretáceo, causou a extinção de todos os dinossauros, exceto da linhagem que já tinha constituído a origem dos primeiros pássaros. Outras espécies de diapsídeos relacionadas aos dinossauros também sobreviveram ao evento K-T
 
                                                       Dinossauros
 
 
 
 
Tiranossauro Rex
Tiranossauro Rex
Dinossauros
Dinossauros

O que e um dinossauro ?

A palavra DINOSSAURO (do grego deinos = terrível / saurus = réptil ) é um termo usado para designar duas grandes ordens de répteis arcossauros da Era Mesozóica: os Saurischia e os Ornithischia. Os Saurischia ("bacia de lagarto") compreendem todos os terópodes (carnívoros bípedes) e os sauropodomorfos (quadrúpedes de pescoço e cauda longas). Como principal característica tinham os ossos da bacia separados, semelhantes aos lagartos. Já os Ornithischia ("bacia de ave") tinham os ossos da bacia um ao lado do outro. Compreendem todos os outros tipos de dinossauros.
Ornithischia
Ornithischia
Os dinossauros eram criaturas únicas. Tanto que alguns cientistas especializados em cladística os consideram como uma classe à parte, intermediária entre os répteis e Dinossauros. Como os répteis possuíam pele escamosa, punham ovos com casca, tinham caudas longas e fortes e dentes homogêneos. Diferentes dos outros sáurios, porém, cujas patas estão posicionadas nas laterais do corpo, suas patas eram posicionadas logo abaixo do tronco, tal como as Dinossauros e os mamíferos. Também como as Dinossauros e mamíferos seu metabolismo de alguma maneira podia manter-se mais ou menos constante, sem depender da temperatura do meio externo. Acredita-se que os dinossauros evoluíram a partir de répteis arcossauros conhecidos como tecodontes.
Nesses répteis já podem ser observadas algumas das características dos futuros dinossauros. O Euparkeria (abaixo), por exemplo já podia caminhar em 2 patas, assim como o Ornithosuchus.
Euparkeria
Euparkeria
Desses animais originaram-se os primeiros dinossauros, como o Staurikosaurus e o Eoraptor, há aproximadamente 225 milhões de anos.A partir dessas pequenas criaturas surgiram as mais variadas formas de dinossauros, que viriam a dominar o planeta pelos próximos 160 milhões de anos.
Fonte: www.achetudoeregiao.com.br
Dinossauros
Os Dinossauros cujo nome significa " lagarto terrível ", nome não muito adequado, pois os Dinossauros não eram muito parecidos com lagartos e a maioria deles não era tão terrível assim, muitos deles eram dóceis herbívoros comedores de folhas e que conviviam pacificamente entre ele, já um ramo da família que chamamos de terópodes ( os dinossauros carnívoros ), esses sim mereceriam a classificação de terríveis, pois alguns exemplares pertencentes a esse grupo foram um dos maiores carnívoros terrestres que já habitaram nosso planeta. Em contra partida em outro grupo familiar os chamados saurópodes foram sem dúvida as maiores criaturas terrestres que se conhece á habitar o planeta e apesar de enormes não eram agressivos, à não ser quando era para se defenderem.Ultimamente a nomenclatura usada ao invés de " Dinossauro " é réptil Diapsida.
Muitas são as teorias sobe os Dinossauros, teorias sobre a sua aparição no planeta, teorias sobre como eles evoluíram e viviam e teorias sobre sua extinção, falaremos então as quais são mais aceitas pelo meio científico, que são as seguintes: " Acredita-se " que os Dinossauros surgiram em meados do período Triássico após uma extinção em massa onde 78% dos animais foram extintos, e surgiram como seres pequenos alguns carnívoros e outros herbívoros, começaram a superar outros répteis em competições por comida, tornando cada vez mais populosos e diversificados ( surgindo muitas espécies novas e cada vez mais adaptadas ao meio ). Entramos no período Jurássico onde os Dinossauros continuavam sua esplêndida evolução, agora já começam a aparecer dinossauros carnívoros de médio porte e em para se defenderem os herbívoros tem que se adaptar alguns se tornam enormes e outros tornam-se verdadeiros tanques de guerra encouraçados ( tem início uma corrida armamentista Mesozóica ). No período Cretáceo os Dinossauros tem o seu auge em diversidade de espécies e em tamanhos, surgem os magníficos Argentinossauros ( maiores saurópodes que se tem notícia ) , os aterrorizantes Terópodes gigantes como o Tiranossauro e o Giganotossauro ( considerado o maior dos terópodes, ultrapassando o Trex em quase 1 metro ).
Mas como tudo no mundo tem seu início e seu fim os dos Dinossauros chegou no fim do período Cretáceo e a teoria mais aceita é a de que um meteoro atingiu a península de Yucatan no México causando a morte de 90% da vida vegetal e 70% da vida animal. Onde os sobreviventes a esse desastre deram origem aos animais atuais e ao homem. Mas se pensam que os Dinossauros forma extintos assim de uma hora para a outra, saiba que pode estar enganado, existem teorias de um pequeno grupo de Dinossauros podem estar " vivos " e você pode até ter um ai na sua casa e não saber eles são as Dinossauros, que evoluíram a partir de pequenos dinossauros que caçavam insetos e que para se tornar mais ágeis, para capturar insetos mais facilmente, adaptaram-se a ossos mais leves e a penas para auxiliar em saltos cada vez mais altos até atingirem o vôo.
Fonte: www.avph.hpg.ig.com.br
Dinossauros

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Os dinossauros existiram?

Sim. Cerca de 285 tipos (gêneros) são conhecidos, com tamanhos variando desde o de um peru até 30 metros ou mais de comprimento. Aproximadamente a metade é representada por um único exemplar, enquanto 10 deles correspondem a pelo menos 40 exemplares. A maior diversidade de dinossauros é encontrada na parte superior das rochas do Cretáceo (Maastricianas).

Foram encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de dinossauros?

Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas, no leito do rio Paluxy no Texas, mas esta afirmação foi abandonada por todos os criacionistas que têm treinamento científico. Aquelas pegadas de dinossauro são genuínas, mas as humanas não são.

Os cientistas crêem que as Dinossauros evoluíram dos dinossauros?

Sim, a maioria dos cientistas crê nisso. As Dinossauros parecem ser mais semelhantes a certos dinossauros do que a qualquer outro grupo de animais. Certos fósseis, tais como o Archaeopteryx, têm algumas características que são típicas de dinossauros e outras que são típicas de Dinossauros. Embora não se tenha encontrado nenhum dinossauro que possa ser considerado o real ancestral das Dinossauros, os cientistas já encontraram alguns fósseis que apresentam características de réptil e de ave. Alguns cientistas têm apresentado evidências de que as Dinossauros não podem ter evoluído a partir de dinossauros. Uns poucos cientistas têm proposto que as Dinossauros evoluíram de um grupo de répteis conhecidos como tecodontes, em vez de dinossauros. Do ponto de vista criacionista, a presença de penas em um dinossauro não significa que as Dinossauros derivaram dos dinossauros. Todas as Dinossauros têm penas, porém isto não significa que todas as Dinossauros evoluíram a partir de um ancestral comum. Muitos grupos separados de Dinossauros e outros organismos com penas podem ter sido criados independentemente.

O que os dinossauros comiam?

Aparentemente, a maioria dos dinossauros era herbívora. Alguns podem ter se alimentado de pequenos animais se estivessem disponíveis. Alguns comiam peixes, enquanto outros provavelmente comiam animais maiores, tais como outros dinossauros.

Os dinossauros tinham sangue quente?

Os cientistas não concordam quanto à resposta para esta pergunta. Os dinossauros provavelmente não tinham sangue quente como as Dinossauros e os mamíferos. Eles podem ter vivido em climas quentes e úmidos. Conseqüentemente não teriam dificuldade em se manter aquecidos. Os dinossauros maiores teriam conservado o calor mais eficientemente que os menores. O metabolismo deles pode ter sido mais rápido do que o dos répteis atuais.

Deus criou os dinossauros ou eles são o resultado do mal?

Deus criou toda a vida, incluindo os ancestrais dos dinossauros. Entretanto, não sabemos quanto os animais podem ter mudado após a criação. Não podemos identificar nenhum fóssil como sendo uma forma individual criada originalmente. Os únicos fósseis que temos são de animais que viveram mais de mil anos após a criação. Não sabemos como eram as formas originalmente criadas.

Havia algum dinossauro na arca?

Ninguém sabe a resposta a esta pergunta. Não há evidências de que tivessem estado na arca, e não há evidências de que existiram após o dilúvio. Tanto quanto podemos dizer, parece que eles foram destruídos durante o dilúvio. Houve relatos ocasionais de que supostos dinossauros viviam na Escócia, Zaire ou no oceano. Nenhum destes relatos foi confirmado e todos parecem ser falsos.
Fonte: www.scb.org.br
Dinossauros

O QUE ERAM?

O dinossauro encontra-se entre os mais bem sucedidos animais que já existiram. Alguns eram inofensivos e se alimentavam de plantas. Outros eram caçadores cruéis, que abocanhavam a presa com as enormes mandíbulas e trucidavam a vítima com dentes afíadíssimos, comendo sua carne.

RÉPTEIS ESPECIAIS

Todos os dinossauros eram répteis. Viviam na Terra, e a maioria punha ovos de casca bem dura. Sua pele era rígida e escamosa; suas garras, poderosas. Os répteis não têm capacidade de aquecer internamente o corpo; dependem do meio ambiente para se aquecerem ou refrescarem-se. Alguns cientistas acreditam que dinossauros, ao contrário dos outros répteis, tinham o "sangue quente", de modo que se mantinham aquecidos, como os mamíferos. Então, o que torna os dinossauros diferentes dos outros répteis? Sua pernas, articuladas sob o corpo, proporcionavam a eles boa locomoção, ao contrário dos outros répteis, com pernas salientes e esticadas, que têm de se rastejar pelo chão com muito mais dificuldade. Os dinossauros caminhavam praticamente eretos, tanto sobre duas patas quanto sobre quatro patas. Alguns se moviam bem lentamente. Outros, corriam com bastante rapidez.

O QUE É UM RÉPTIL?

Os répteis da atualidade são lagartos, crocodilos, jacarés, cobras, tartarugas, cágados. Eles não possuem "sistema de aquecimento central". Com isso, seu corpo não se aquece internamente, como o dos mamíferos. Se a temperatura é fria, seu sangue fica frio; se a temperatura é quente, seu sangue fica quente.

GIGANTES E ANÕES

Alguns dinossauros eram gigantescos. Hoje se fossem vivos poderiam ver um edifício de quatro andares pelo topo. Outros eram do comprimento de quatro ônibus. Mas também existiam dinossauros ágeis e velozes, do tamanho de uma galinha. Alguns eram tão pequenos que cabiam na mão de um homem.

NÃO É DINOSSAURO

Pterosaurus
Pterosaurus
Répteis voadores, os Pterosaurus não eram dinossauros.
Plesiosaurus
Plesiosaurus
Os Plesiosaurus, gigantescos répteis nadadores, também não eram dinossauros. Viviam no mar. dinossauros viviam na Terra
VELOCIDADE DOS DINOSSAUROS
Raptor
Raptor
A que velocidade um dinossauro poderia se mover?
A resposta para essa questão é extremamente importante. E por que é tão importante? Pois a velocidade com a qual um animal se move indica inúmeros aspectos de sua vida: se era ágil ou lento, se seu metabolismo era mais alto ou era uma criatura mais letárgica.
No que se refere aos dinossauros quando se fala em velocidade quase tudo é baseado em cálculos e hipóteses.
Durante muitos anos os paleontólogos acreditavam que a maioria dos dinossauros eram lentos e provavelmente só caminhavam a passos curtos. Essa idéia era alimentada com base no grande tamanho dessas criaturas. Para eles era inconcebível um animal de várias toneladas caminhar rapidamente ou até mesmo correr.
Mas novas e emocionantes descobertas começaram a mudar esse conceito. Uma das mais importantes foi a de John Ostrom nos anos 60.
Ostrom desenterrou o Deinonychus, um dinossauro pequeno para os padrões do grupo mas com uma estrutura anatômica que indicava uma criatura veloz e ágil.
Deinonychus
Deinonychus
 
A partir daí os paleontólogos começaram a rever seus conceitos e passaram a analisar com maior cuidado os esqueletos de diferentes espécies e suas conclusões os espantaram.
A anatomia de um animal pode conter valiosas pistas de sua mobilidade. O comprimento dos ossos dos membros, o encaixe dos mesmos no tronco, a flexibilidade da espinha dorsal, a estrutura da pélvis, todos esses aspectos são levados em conta.
Mas talvez a melhor pista de quão rápido um dinossauro se movia são suas pegadas fossilizadas, encontradas em diferentes partes do mundo.
Raptorrun
Raptorrun
A distância das passadas pode indicar se o animal estava simplesmente caminhando ou se corria.
Existem fórmulas matemáticas específicas que utilizam as medidas de comprimento de cada pata, da distância entre duas marcas deixadas pela mesma pata e até noções do tamanho total do dinossauro nas quais pode-se calcular com maior precisão a velocidade com a qual se movia.
Com base em todos essas informações saiba agora quanto os cientistas acreditam que os diferentes tipos de dinossauros corriam.

Saurópodes

A maioria dos especialistas acredita que os pesados saurópodes eram criaturas mais lentas. Seus corpos volumosos, pernas grossas e espinha pouco flexível impediam que tais animais corressem a grandes velocidades. Pegadas fósseis indicam que os saurópodes caminhavam lentamente entre 5 e 7 km/h. Mas estudos recentes indicam que em caso de emergência poderiam andar mais rápido, de maneira semelhante a um elefante quando se sente ameaçado. Nesse caso poderiam esse titãs ter atingido até 20 km/h.

Anquilossauros e estegossauros

Os enormes quadrúpedes de armadura, tal como os saurópodes, dificilmente seriam capazes de correr. Suas patas são pouco flexíveis. É mais provável que caminhassem lentamente, em torno de 8 km/h. Em emergências poderiam andar rápido, atingindo no máximo, 18 km/h. Mas é pouco provável que tais animais escolhessem a fuga. Com armaduras e espigões ameaçadores, poucos predadores resistiriam a sua fúria.

Ceratopsianos

Como a maioria dos herbívoros os ceratopsianos eram lentos a maior parte do tempo. Mas como os atuais rinocerontes, suas patas possuíam articulações que proporcionavam arranques fenomenais. Os ceratopsianos poderiam em caso de perigo correr até 45 km/h, que é uma velocidade muito boa para um animal de seu tamanho.

Iguanodontes e hadrossauros

Apesar de grandes (com 3 ou 4 toneladas), esses animais não apresentavam defesas contra predadores a não ser a fuga. Apesar de caminharem tanto em duas quanto em quatro patas, esses herbívoros preferiam correr na posição bípede, onde deveriam desenvolver até 50 km/h.

Terizinossauros

Esses dinossauros semelhantes a enormes perus são ainda um grande mistério para os especialistas. Os poucos esqueletos encontrados indicam animais pesados mas de estrutura capaz de desenvolver certa velocidade. Talvez pudessem correr até 30 km/h em caso de ameaça.

Paquicefalossauros

Poucos estudos foram feitos entre esses estranhos dinossauros. Mas sabe-se que eram bípedes de pernas longas e provavelmente poderiam desenvolver velocidades altas.

Grandes carnívoros

Durante anos tentou-se determinar qual a velocidade desses ferozes gigantes, uma vez que tal dado poderia comprovar ou não se eram realmente predadores ou simples carniceiros. Com dados mais recentes acredita-se que alguns dos maiores como os Tyrannosaurus e Acrocanthosaurus podem ter caminhado a cerca de 11 km/h e ao correrem podem ter atingido entre 45 e 50 km/h. Mas suas pernas mais grossas e curtas só permitiam essa velocidade em distâncias muito curtas.
Tyrannosaurus
Tyrannosaurus
Acrocanthosaurus
Acrocanthosaurus

Celurossauros e raptores

Pequenos carnívoros com uma estrutura leve, pernas longas, coluna flexível, era bem adaptados para velocidade. Provavelmente se moviam a cerca de 40 km/h quando corriam. É possível que alguns raptores podem ter desenvolvido 60 ou 70 km/h numa perseguição em longas distâncias.

Ornitomimossauros

Com certeza foram os mais velozes entre todos os dinossauros. Com corpos semelhantes ao de avestruzes e emas, é provável que fossem tão velozes quanto. Suas pernas longas permitiam velocidades altíssimas em longas distâncias. A média de velocidade em corrida é de 70 km/h, mas há quem defenda a idéia de que alguns desses animais podem ter alcançado mais de 100 km/h.
Ornitomimossauro
Ornitomimossauro